"E como ousar inflingir a lei do saber
E adentrar o coração de um filósofo?
Como esquentar seu hálito gélido
Iluminar seu coração sombrio?
Como adentrar sua mente certa e seus
Pensamentos concretos e ébrios?
Como transformar sua alma em flor
Suas palavras em amor?
O filósofo tem a alma surda, a mente viva
A língua afiada e o falo ardente.
Mas não é capaz de fazer a vida seguir
Em caminhos tortos, tudo é muito pragmático...
Eu ousei. E me feri. Eu sonhei
E foi em vão...
Seu coração é impenetrável, sua mente, uma pedra
Fria e cheia de saberes que não cessam nunca.
É impossivel transmutar sua razão em música...
"Homenagem da minha irmã Emilia Ract 13/04/2007 - Poesia Registrada
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